google.com, pub-9500672422090741, DIRECT, f08c47fec0942fa0 MOVIMENTO CULTURAL PAPAXIBÉ

sexta-feira, 14 de novembro de 2025

COP30 : UM MARCO PARA A HISTÓRIA DO BRASIL...

 


Sem dúvida alguma, a COP30 realizada em Belém do Pará se tornou um marco para a História do Brasil e principalmente para os povos da Amazônia.

Debater sobre a preservação do Planeta não tinha lugar mais adequado: a Amazônia, a maior floresta do mundo.

Belém do Pará foi premiada, a COP30 deixará um legado eterno à cidade.

Belém, se transformou na Capital do Brasil.

Milhares de pessoas de todas as partes do mundo conheceram um pouquinho da Amazônia, da cultura local, trocaram experiências das mais diversas formas.

Todos que vieram, vieram para tentar ainda salvar o nosso planeta de uma catástrofe, e isso é possível, com toda certeza.

Culturas se relacionaram.

Como isso é bonito, como isso é saudável!

Os povos da floresta se manifestaram, foram ouvidos, tiveram vez e voz.

O mundo precisa de mais experiências assim, ideias que revolucionem, que transformem e que sejam perenes.

Nós precisamos de um Planeta mais saudável e compete à nós mantê-lo assim para sempre!


Obrigado COP30 !

domingo, 5 de outubro de 2025

O CÍRIO FLUVIAL


Foto: Rogerio Uchöa / Ag. Para


O Círio Fluvial é a Romaria Fluvial, uma das mais tradicionais procissões do Círio de Nazaré, em que a imagem de Nossa Senhora é transportada por um grande número de barcos na Baía do Guajará, em Belém do Pará. Essa celebração acontece no sábado que antecede a grande procissão principal e é uma forma de aproximar os moradores da cidade e das comunidades ribeirinhas do festejo religioso.

Como acontece

Data: O Círio Fluvial ocorre no sábado antes da Procissão Principal do Círio de Nazaré. Em 2025, está marcado para 11 de outubro.

Percurso: A procissão fluvial começa no Trapiche de Icoaraci e segue pela Baía do Guajará, terminando na Escadinha do Cais do Porto de Belém.

Participação: A Romaria Fluvial é composta por diversas embarcações, desde as mais simples até as mais elaboradas, que carregam a Imagem Peregrina.

Organização: A organização é feita em conjunto pela Marinha do Brasil, a Diretoria da Festa de Nazaré (DFN) e a Secretaria de Estado de Turismo (Setur).


terça-feira, 26 de agosto de 2025

LUTO: OBRIGADO MESTRE DAMASCENO...




LUTO

 

A música, o carimbó e a poesia do Marajó perderam nesta terça-feira (26) uma de suas vozes mais emblemáticas. Mestre Damasceno faleceu aos 71 anos, em um hospital particular de Belém, em decorrência de pneumonia e insuficiência renal. Homenageado da 28ª edição da Feira Pan-Amazônica do Livro deste ano, a família do mestre já havia pedido orações nas redes sociais pela saúde dele na última sexta-feira .

O artista estava internado desde a quarta-feira, 6 de agosto,  no Hospital Ophir Loyola. Em junho deste ano, havia sido diagnosticado com câncer em estágio de metástase. Antes, chegou a ficar hospitalizado em Salvaterra, onde morava, e no Hospital Jean Bitar, também na capital paraense.


LEIA AQUI A HISTÓRIA DO MESTRE DAMASCENO





segunda-feira, 18 de agosto de 2025

CURUPIRA: O MASCOTE DA COP30

 



O mascote da COP30 é o Curupira. A escolha do Curupira, personagem do folclore brasileiro conhecido por proteger as florestas, visa reforçar a importância da cultura amazônica e da sustentabilidade ambiental, além de celebrar a tradição da região. A COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima) será realizada em Belém, no Pará, entre os dias 10 e 21 de novembro de 2025.

O Curupira é uma figura lendária com pés virados para trás, que vive nas florestas e protege os animais e as plantas. A escolha do Curupira como mascote da COP30 busca conectar a identidade visual da conferência à cultura local e à proteção do meio ambiente, promovendo a valorização da Amazônia e de seus povos originários.

Além de sua função como mascote, o Curupira também tem sido utilizado para promover debates sobre a importância da preservação ambiental e a necessidade de soluções sustentáveis para o futuro. A divulgação do Curupira como mascote da COP30 reforça a preocupação com a biodiversidade e a cultura da região amazônica.